Apresentação do trabalho de obervação da natureza.
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26 de fevereiro de 2014
24 de fevereiro de 2014
Dicas para estudos
Como planejar os estudos?
Noites bem-dormidas, cineminha garantido todo fim de semana e, para completar, notas boas. O segredo? Planejamento.
20/01/2014 16:35
Texto Denise Pellegrini e Iana Chan
Texto Denise Pellegrini e Iana Chan
Se no ano passado você ficou pendurado na escola,
cheio de dificuldades e com boletim mais vermelho que a bandeira da
China, calma! Sempre há tempo de recomeçar e fazer tudo certo desta vez. E
"certo" não significa se matar de estudar.
Mantenha o cinema no final de semana e nem pense em diminuir as horas de
sono. Isso mesmo: um bom estudo não requer noites em claro nem renúncia à
diversão. Ao contrário. Boas noites de sono e tempo para o lazer são
fundamentais para se manter a disposição para estudar, conforme pesquisas
conduzidas pelo cientista Robert Stickgold, da Universidade Harvard, nos
Estados Unidos.
Mas, então, qual é a formula mágica para não acabar o ano com a corda no
pescoço? Não tem mistério: basta elaborar um bom roteiro de suas atividades e
respeitar esse planejamento.
O primeiro passo é admitir que no passado faltou vontade de aprender. Isso porque o desejo sincero de estar ali estudando interfere decisivamente na concentração que se tem. É o que faz diferença, por exemplo, quando você percebe que não estava prestando a menor atenção em alguma leitura, embora esteja efetivamente lendo frase após frase. "O sucesso nos estudos depende da disposição para a tarefa", diz a psicóloga Adriana Machado, do Serviço de Psicologia Educacional da Universidade de São Paulo (USP).
"Só quando você está ligado no que está fazendo é que o seu cérebro capta adequadamente os estímulos externos, sejam eles a fala de seu professor ou algo escrito", afirma o neurologista Fernando Coronetti Gomes da Rocha, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu. "O interesse e o desejo de prestar atenção no assunto promovem uma ativação cerebral em níveis que permitem a memorização", diz.
Mesmo depois de estar concentrado na realização da tarefa, ainda há diversas maneiras de se tornar mais produtivo. Uma delas é estabelecer prioridades para a mente. O maior desafio de um estudante, a prova de vestibular, pode ser vencida mais facilmente com algumas atitudes, como olhar primeiro a prova inteira e realizar os exercícios mais fáceis antes de responder ao resto. "A melhor maneira é encarar uma prova como um jogo de pega-varetas, em que você tira primeiro as peças que não oferecem risco", compara o professor Sezar Sasson, do Anglo Vestibulares, de São Paulo.
O primeiro passo é admitir que no passado faltou vontade de aprender. Isso porque o desejo sincero de estar ali estudando interfere decisivamente na concentração que se tem. É o que faz diferença, por exemplo, quando você percebe que não estava prestando a menor atenção em alguma leitura, embora esteja efetivamente lendo frase após frase. "O sucesso nos estudos depende da disposição para a tarefa", diz a psicóloga Adriana Machado, do Serviço de Psicologia Educacional da Universidade de São Paulo (USP).
"Só quando você está ligado no que está fazendo é que o seu cérebro capta adequadamente os estímulos externos, sejam eles a fala de seu professor ou algo escrito", afirma o neurologista Fernando Coronetti Gomes da Rocha, professor da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu. "O interesse e o desejo de prestar atenção no assunto promovem uma ativação cerebral em níveis que permitem a memorização", diz.
Mesmo depois de estar concentrado na realização da tarefa, ainda há diversas maneiras de se tornar mais produtivo. Uma delas é estabelecer prioridades para a mente. O maior desafio de um estudante, a prova de vestibular, pode ser vencida mais facilmente com algumas atitudes, como olhar primeiro a prova inteira e realizar os exercícios mais fáceis antes de responder ao resto. "A melhor maneira é encarar uma prova como um jogo de pega-varetas, em que você tira primeiro as peças que não oferecem risco", compara o professor Sezar Sasson, do Anglo Vestibulares, de São Paulo.
Quer saber mais, entre: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/planejamento-672885.shtml
19 de fevereiro de 2014
Aula de Artes - 2º Ano - Van Gogh
Profª Aline - Artes, trabalha o Impressionismo de Van Gogh
Mais Sobre o Pintor
A genialidade de Vincent Van Gogh somente foi reconhecida após a sua morte. Em vida, o artista holandês, que passou fome e frio, viveu em barracos e conheceu a miséria, vendeu apenas uma pintura _ "O Vinhedo Vermelho". Em maio de 1990, uma de suas mais conhecidas obras, "O Retrato de Dr. Gachet", pintado um século antes, justamente no ano de sua morte, foi comercializado por US$ 82,5 milhões.
Maior expoente do pós-impressionismo, ao lado de Paul Gauguin e Paul Cézanne, Vicent Willen Van Gogh, foi sempre sustentado pelo irmão Theodorus, com quem trocou mais de 750 correspondências, documentos fundamentais para um estudo mais aprofundado de sua arte. Na sua fase mais produtiva (1880/90), Van Gogh foi completamente ignorado pela crítica e pelos artistas. Atualmente, os seus quadros estão entre os mais caros do mundo.
Na infância, Van Gogh aprendeu inglês, francês e alemão. Mas, com apenas 15 anos, deixou os estudos para trabalhar na loja de um tio, em Haia (Holanda). Com 24 anos, achou que a sua vocação era trabalhar com a evangelização, chegando a estudar teologia, em Amsterdã. Pouco tempo depois, dividiu os seus poucos bens com os pobres e passou a ser sustentado pelo irmão, ao mesmo tempo em que iniciava a carreira profissional como pintor.
Van Gogh, que também morou na França e na Bélgica (onde conviveu com mineiros extremamente pobres), pintou mais de 400 telas _os três anos anteriores à sua morte foram os mais produtivos. Uma mudança fundamental na vida do pintor holandês aconteceu quando Van Gogh trocou Paris por Arles, mais ao sul da França. Na pequena cidade, Van Gogh aluga uma casa e intensifica o seu trabalho, ao lado de Gauguin.
Após um período de ótima convivência, os dois pintores começam a discutir muito e Van Gogh ataca Gauguin com uma navalha em dezembro de 1888. Inconformado com o fracasso do ataque e completamente transtornado, Van Gogh corta o lóbulo de sua orelha esquerda com a própria arma. Em seguida, embrulha o lóbulo e o entrega a uma prostituta. Internado em um hospital, recebe a visita do irmão Theodorus. No começo de janeiro de 1889, Van Gogh deixa o hospital, mas apresenta sinais evidentes de disfunção mental _às vezes, aparenta tranqüilidade, em outras oportunidades, demonstra alucinações.
Internado pelo irmão em um asilo, Van Gogh não deixa de pintar. Por ironia, à medida que a sua saúde fica ainda mais deteriorara, a classe artística começa a reconhecer o seu talento, expondo alguns de seus trabalhos em museus. Quando deixou o asilo, o pintor holandês foi morar nas imediações da casa de seu irmão. Nesta época, pinta, em média, um quadro por dia. Depois de ver os seus problemas mentais serem agravados, Theodorus decide que Van Gogh será tratado pelo médico Paul Gachet. Em maio de 1890, aparentando estar recuperado, Van Gogh passa a morar em Auvers-sur-Oise, a noroeste de Paris, onde pinta freneticamente.
Em julho, uma nova recaída no estado de saúde do pintor holandês, que também demonstra inconformismo com as dificuldades financeiras enfrentadas pelo seu irmão. No dia 27, Van Gogh sai para fazer um passeio e toma uma decisão drástica _atira contra si mesmo, no tórax. Cambaleando, volta para a sua casa, mas não comenta com ninguém que tinha tentado o suicídio. Encontrado por amigos, Van Gogh passa as últimas 48 horas de sua vida, conversando com o seu irmão _os médicos não conseguiram retirar a bala do tórax. No dia 29, pela manhã, o pintor morreu e o seu caixão foi coberto com girassóis, flor que ele amava. Aliás, a tela "Os Girassóis" é uma das obras-primas de Van Gogh.
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